Encontrei este registo na Rua Anibal Cunha (Porto) em meados deste ano mas pouco tempo depois desapareceu.
Deixo-o como inspiração para 2017, desejando um óptimo ano.
O comboio é um meio de transporte intemporal que nos leva por paisagens únicas e tantas vezes desconhecidas.
Na comemoração dos 160 anos do comboio em Portugal, a CP organizou uma exposição que está a decorrer na Estação de São Bento, no Porto, alusiva ao tema.
Aqui fica o cartaz que a anuncia e o convite para uma visita a uma das mais belas estações do mundo, assim como uma passagem pela exposição que reúne obras de 30 artistas convidados.
O Numa de Letra já conta com vários posts dedicados às Inaugurações Simultâneas de Arte Contemporânea em Miguel Bombarda mas a verdade é que este certame é tão diferente de edição para edição que nunca me canso de o visitar.
Desta vez tive a companhia de amigas chegadas e foi divertidíssimo.
Ao todo, houve 18 inaugurações e entre desconhecidos e outros nomes mais sonantes, gostaria de salientar os trabalhos de Pedro Cabrita Reis a expor na prestigiada Galeria Fernando Santos e ainda com uma instalação no exterior, mesmo ao lado do “Oficina”, o recém inaugurado restaurante da Rua Miguel Bombarda.
A tarde, muito animada e a prolongar-se já noite dentro, levou-nos à maioria das novas exposições, ainda com tempo para um saudável batido de frutas ao som de boa música e ao ar livre.
Na impossibilidade de aqui deixar todo o material que consegui fotografar, fica esta pequenina selecção.
Ontem foi a abertura oficial da 36ª edição do Fantasporto. Decorreu no Rivoli, como habitualmente.
Pela primeira vez na história do festival, o filme exibido, "Gelo", era português e foi também antestreia mundial.
Deixo um pequeno registo da equipa, que esteve "em peso" no Rivoli.
Com a preciosa ajuda do S. Pedro, decorreu no passado Sábado o evento de Inaugurações Simultâneas em Miguel Bombarda, no Porto.
Foi a 1ª edição deste ano e a visita valeu bem a pena.
Desta vez foco o meu comentário apenas na “Cruzes Canhoto”, uma nova galeria recentemente inaugurada na Rua Miguel Bombarda que promete surpreender nas Artes Bruta, Primitiva e Popular.
Logo na estreia as 3 áreas são abrangidas. Na Arte Bruta (ou outsider), a exposição “O Senhor Cerqueira & The Artbreakers” com Pinturas de Filipe Cerqueira (“O Senhor Cerqueira”) e de Vitor Hugo Santos, Hélder Rodrigues e Eduardo Santos (“The Artbreakers”). Filipe Cerqueira é um jovem de 26 anos, fã de desenhos animados, filmes, logótipos e ainda de Americanos e de Brasileiros.
Já na Arte Popular, peças de Júlia Ramalho, Júlia Côta, Mistério Filhos, Mestre Vitalino e António Ramalho. Quanto à Arte Primitiva, esculturas e máscaras diversas do Mali e da República Democrática do Congo, entre outros.
Um espaço interessante, com pessoas gentis. Tive direito a visita guiada, para além de vários esclarecimentos.
Desejo as maiores felicidades a quem é responsável por esta nova aventura.
Muito mais haveria para escrever e mostrar, mas desta vez limito-me a um único destaque, porque me apeteceu variar... Oxalá gostem.
O António lia, enquanto aguardava pelo embarque no mesmo avião que eu, rumo a Barcelona. Disse-me que tem pouco tempo para ler e que quando o faz é via i-pad ou livros de papel, preferindo os últimos, porque “têm um gostinho especial”.
A sugestão de leitura veio do programa “5 para a meia-noite”. É um livro ligeiro, que explica, entre outras, a origem de expressões portuguesas tais como “Maria vai com as outras” que o António me contou vir de Dª. Maria I que enlouqueceu e ficou na corte com as aias. E para onde elas íam, também ía Dª. Maria...
Achei que seria um livro leve e ao mesmo tempo divertido.
A fotografia saiu assim…
55ª exposição internacional de arte
museu nacional soares dos reis
projecto arte de portas abertas
quantas madrugadas tem a noite