Um dos pontos altos não só de Veneza mas também dos sítios por onde passei nas últimas férias foi, sem dúvida, a Bienal de Veneza.
As expectativas antes de viajar eram altas e a visita não as defraudou, pelo contrário, deixou uma forte marca positiva nas memórias destas férias.
De dois em dois anos Veneza torna-se a capital mundial de Arte, acolhendo “a nata” dos melhores artistas de Arte Contemporânea do mundo, nessa que é a mais antiga e bonita exposição internacional de Arte, espalhando-se por vários pontos da cidade, interagindo com ela. Este ano, teve início a 1 de Junho e vai-se prolongar até 24 de Novembro.
Saindo do vaporetto na paragem do “Giardini”, comprei bilhete para passar um dia nas exposições do “Giardini” e outro nas do “Arsenale”. Aí está Il Palazzo Enciclopedico, um museu com artistas de todo o mundo e exposições em pavilhões de vários países, cada um com os seu próprio curador. Este ano há 88 participantes, 10 dos quais estreando-se nesta exposição. A cada nova edição há mais países a pedirem para serem convidados.
Fiquei orgulhosa com a representação de Portugal, em que destaco Pedro Cabrita Reis com “A Remote Whisper”, um pavilhão colateral à Bienal e do tão conhecido cacilheiro de Joana Vasconcelos “Trafaria Praia” que destacarei num próximo post.
55ª exposição internacional de arte
museu nacional soares dos reis
projecto arte de portas abertas
quantas madrugadas tem a noite