De tanto se ouvir falar sobre Veneza, há a sensação de já lá se ter ido, de se conhecer a cidade. Era o que se passava comigo; agora, depois de por lá ter passado, digo que não é bem assim. Os relatos e as fotografias não nos transmitem os sons, os aromas, o ambiente... e Veneza tem um charme muito próprio, aguça-nos os sentidos: a visão a 3D, o contacto com os autóctones, os cheiros, os sons (o ruído da água é permanente) e o prazer da boa comida italiana.
Sim, Veneza é uma cidade romântica, cheia de canais e ruelas estreitas, onde os turistas de todo o mundo circulam, sem pressa. Foram 4 dias inesquecíveis, incomparáveis.
Se estive na Praça de S. Marco? Claro e comi um gelado, divertida e distraída com tanta gente. Andei de gôndola? Sim, atravessei o Grande Canal, uma vez de gôndola, várias de vaporetto (os autocarros aquáticos de Veneza). Se fui a Murano? Obviamente que sim, entrei numa fábrica e vi ser fabricada uma peça em vidro. Também comprei um "ricordo", como manda a praxe.
Visitei basílicas, das quais destaco "Santa Maria della Salute" e fui ao "Il Ghetto", onde a comunidade judaica se junta para fazer as suas orações.
Vi tudo isso e gostei muito.
Depois, a "Bienal de Veneza", ponto alto das minhas férias em Itália. Há tanto para mostrar, que sobre este evento falarei no próximo post. A não perder....
55ª exposição internacional de arte
museu nacional soares dos reis
projecto arte de portas abertas
quantas madrugadas tem a noite