De volta à rotina antes de dissertar sobre a minha leitura actual, aqui fica um pequeno registo do que foi uma viagem verdadeiramente inesquecível.
Israel é um pequeno país, fica numa faixa de território hostil, grande parte do seu solo é árido (tem grandes extensões de deserto) mas tem a agricultura mais avançada do mundo. A nível de tecnologia, também está no topo das grandes nações. Depois há toda a costa banhada pelo Mar Mediterrâneo, magnífica, com praias de areia branca, uma luminosidade a perder de vista. O Mediterrâneo é uma das fronteiras, separa Israel da Europa (ou liga!), fonte inesgotável de riqueza (a água, bem precioso, o peixe, o sal, as algas,... tudo aproveitado!).
A nossa viagem começou em Tel-Aviv, a capital, muito cosmopolita , cheia de turistas. Com o hotel sobre a praia, sabia bem tomar o pequeno-almoço com o mar ali ao lado: pessoas a nadar, outras a fazerem jogging, outras ainda a passearem os seus cães, os skaters, os turistas a aproveitar o sol. Durante os dias que lá estivemos a temperatura ía dos 13/14ºC à noite, até aos 20º/21ºC durante o dia. Sem vento, era um clima estupendo.
O trânsito de Tel-Aviv é intenso e algo caótico. Os israelitas chamam-lhe a "Small Apple", orgulhosamente, por ter vida 24 sobre 24 horas. É, de facto, uma cidade que não dorme.
A nossa primeira passagem foi na cidade velha "Old Jaffa". Vaguear pelas entranhas deste local que desemboca no mar, é perder a noção do tempo, tantas são as preciosidades que abarca, os pontos interessantes a ver. Muitas galerias de design, ao ar livre a venda de sumo de romã ou laranja, feito na hora - ambos estupendos!
Ficam as fotografias que atestam o que atrás foi dito e a promessa de proximamente sair outro post, ainda de Tel-Aviv.
Oxalá gostem!
55ª exposição internacional de arte
museu nacional soares dos reis
projecto arte de portas abertas
quantas madrugadas tem a noite