Quando li esta passagem de “Os Anos”, lembrei-me de “o apocalipse dos trabalhadores”. Não que a escrita e a narrativa tenham algo a ver... Não, de todo, mas porque os livros têm o poder de deixar boas recordações e, de repente, associamos episódios de escritas que, à partida, são completamente distintas.
Há personagens marcantes. Por exemplo: em Crosby, de Virginia woolf, vi maria da graça, de Valter Hugo Mãe.
“Os Anos”, de Virginia Woolf “o apocalipse dos trabalhadores”, de Valter Hugo Mãe
Interessante, não?
Salvaguardando, claro!, as devidas distâncias temporais e o "peso" de cada um dos escritores.
55ª exposição internacional de arte
museu nacional soares dos reis
projecto arte de portas abertas
quantas madrugadas tem a noite